Conheça um pouco bem pouco do trabalho do primeiro BR da lista
Ah, mas a vida te surpreende a cada dia que passa. Você acha
que os dias serão os mesmos por causa de rotina até que a vida vem e te dá um
tapa na cara. Mas nem é na maldade, é só pra te acordar na monotonia.
Calma, esse texto não é motivacional nem nada, é mais um Esquenta CCXP.
O lance é que quando fui pesquisar sobre o Ed Benes descobri
que O CARA É BR. PUTAQUEOPARIU.
Isso é tão ridículo pra você que tá lendo agora, mas acho
que é até importante compartilhar com os poucos leitores que leem isso aqui. E,
provavelmente, se deixasse pra contar isso no final você cagaria. Não que você
não esteja cagando pra esse fato agora, porque até eu to meio arrependido de
ter escrito isso.
Enfim.
Como eu disse, Ed é brasileiro e o mais maluco de tudo isso,
é que ele não fala a língua da rainha. E por não falar inglês ele recebe os
roteiros traduzidos e faz seu trabalho.
Em 1993 o Benes trabalhou com Neal Adams em Samuree. Anos 90, aquela coisa de Image Comics e tal. Histórias não tão
boas em que o atrativo é mais o traço do artista. Foi criada em 1984 e
publicada na Continuity Comics, a
série foi cancelada em 1994.
Ainda nos anos 90 o Benes foi pra Marvel desenhar uma minissérie
do capitão Marvel (vulgo Genis Vell)
Logo depois ele foi para a DC e começou a participar de
grandes projetos. Destacados por serem considerados muito bons está a longa
passagem dele por Aves de Rapina, Action
Comics, Batman: O cavaleiro das trevas (que David Finch também participou),
Superman, Lanternas Vermelhas, Batgirl
e outras coisas.
O Ed Benes tem um traço bem legal, característico dos anos
90. Homens com músculos ressaltados que ingerem whey excessivamente, mulheres panicats, e tal. Isso até se encaixa
com as coisas que a DC vinha fazendo nos últimos anos, e têm personagens que
esse tipo de traço até se encaixa. Não é o que mais me agrada, mas não me
chateia.
Além desses desenhos aqui, você pode ver o Devianart dele que, além dessas, têm muitas outras ilustrações lá
O cara vai estar lá no Artist’s Alley provavelmente todos os
dias e, espero eu, que tenha pelo penos um “pôster” da liga lá porque, porra,
por que não comprar um né?
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